Mesmo que eu nunca cite com propriedade Barthes, Foucault, Deleuze, Derrida, Eco, Merleau-Ponty, Hanna Arendt, Debord, Certeau, Nietzsche, Sartre, Kant, Kafka, Camus, Cortázar, Lacan, Jung, Bourdieu, Baudrillard, Baumman, Heidegger, Habermas, Flusser, Adorno, Benjamin, todos esses nomes me páram toda vez que eu entro numa livraria. E eu quero passar tempo suficiente com cada um deles até que se tornem não familiares, porque isso já o são há tempo suficiente, mas realmene íntimos.
O que importa é poder citá-los para si mesmo, ser capaz de associar suas idéias àquilo que nos se apresenta como realidade. Tentar entender o que eles mesmos entendiam como humanidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário